14 JORNADA - DIVISÃO DE HONRA
ANÇÃ FC - 1 x TABUENSE - 1
ANÇÃ FC - 1
TREINADOR: Paulo Taraio
Ivo Gonçalves, David Matado, João Miguel, Luís Costa (Vítor Martins, 55m), André Santos, Filipe Costa, Luís André (cap), Emanuel (João Pinto, 45m), Agostinho, Valter Silva, Faria (Filipe Dinis, 85m)
SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Daniel Pinto, Tiago "Patinhas", Luís "Keko", Reinaldo
TABUENSE - 1
TREINADOR: Russo
Sérgio, David Paulo, Tito, Pinheiro, Quintino, Carlitos, Amadeu, Diogo (Cajó, 20m), Coimbra (Tiago Manzato, 83m), Cunha, Riky (Nuno Mendes, 65m)
SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Francisco, Flávio, Bruno, Tony
COMPLEXO DESPORTIVO DE CANTANHEDE
ÁRBITRO: Telmo Galvão
AUXILIARES: Diogo Galvão e Telmo Fernandes
MARCADORES: Tito (29m) e Faria (61m)
ACÇÃO DISCIPLINAR: Cartão amarelo: Quintino (36m), Amadeu (43m), Nuno Mendes (68m), André Santos (69m e 87m), Filipe Dinis (90m), David Paulo (90m) e Cunha (94m). Cartão vermelho: Ivo Gonçalves (53m) e André Santos (87m).
CRÓNICA
[António Parreiral]
FÉRIAS NÃO TROUXERAM SORTE AOS LOCAIS NEM À ARBITRAGEM.
Este encontro ficará marcado na memória de quem o presenciou pelo baixo nível exibicional demonstrado pela equipa de arbitragem. Se é certo que nem sempre é fácil ajuizar em segundos, tambem, não é menos verdade que para ser juiz não se pode estar constantemente a errar. Errar é efectivamente humano no entanto tudo tem o seu limite. Quanto ao jogo, era um dos jogos mais aguardados desta primeira jornada da segunda volta deste campeonato. Um Ançã em crescendo contra um Tabuense a querer apagar a má imagem da jornada anterior. O equilibrio foi a nota dominante, mas tudo se complicou ao minuto 12 com a formação local a ver um golo anulado numa má decisão do árbitro auxiliar. Contra a corrente do jogo, a equipa serrana chegou á vantagem ao minuto 29, na sequênçia de um pontapé de canto bem apontado por Amadeu e com Tito a concluir de forma brilhante. A partir daqui a formação visitante galvanizou-se, mostrou-se confiante perante o nervosismo do adversário e ao minuto 35 teve uma perdida imperdoável por Cajó.
A formação da casa reagiu de imediato, e aos 37 minutos, viu de novo o árbitro auxiliar negar-lhe o golo limpo, para desespero do técnico Paulo Taraio e o publico afecto aos da casa. Na segunda parte, o Tabuense passou por um bom periodo e controlou o jogo, encostando o Ançã à sua área. À passagem da meia hora esteve muito perto de ampliar a vantagem, mas Riky imitou Cajó. Resposta imediata dos locais que chegaram ao empate na sequençia de um livre cobrado exemplarmente por André Santos a que Faria correspondeu na perfeição. A insistência do Ançã quase deu frutos perto do final da partida e podia ter dado a vitória num lance em que Luis André rematou forte, Sérgio respondeu com uma magnifica intervenção. A um quarto de hora do final, também para os locais, foi de novo Luis André em tarde desinspirada a falhar o alvo. Costuma-se dizer que não há duas sem três e já no periodo de descontos o Ançã viu mais um golo mal anulado pelo árbitro auxiliar. O jogo fica assim manchado pela má actuação da equipa de arbitragem, com o auxiliar do lado dos bancos a ser o protagonista, ficando para a história deste desafio e na memória para quem assistiu a este jogo. Afinal anular três golos num só jogo é obra.
A formação da casa reagiu de imediato, e aos 37 minutos, viu de novo o árbitro auxiliar negar-lhe o golo limpo, para desespero do técnico Paulo Taraio e o publico afecto aos da casa. Na segunda parte, o Tabuense passou por um bom periodo e controlou o jogo, encostando o Ançã à sua área. À passagem da meia hora esteve muito perto de ampliar a vantagem, mas Riky imitou Cajó. Resposta imediata dos locais que chegaram ao empate na sequençia de um livre cobrado exemplarmente por André Santos a que Faria correspondeu na perfeição. A insistência do Ançã quase deu frutos perto do final da partida e podia ter dado a vitória num lance em que Luis André rematou forte, Sérgio respondeu com uma magnifica intervenção. A um quarto de hora do final, também para os locais, foi de novo Luis André em tarde desinspirada a falhar o alvo. Costuma-se dizer que não há duas sem três e já no periodo de descontos o Ançã viu mais um golo mal anulado pelo árbitro auxiliar. O jogo fica assim manchado pela má actuação da equipa de arbitragem, com o auxiliar do lado dos bancos a ser o protagonista, ficando para a história deste desafio e na memória para quem assistiu a este jogo. Afinal anular três golos num só jogo é obra.
TABELA CLASSIFICATIVA
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