1ª JORNADA - DIVISÃO DE HONRA
ANÇÃ FC - 1
TREINADOR: Paulo Taraio
Vítor Martins, David Matado, João Miguel, João Catarino, André Santos, Ricardo Costa, Luís André (cap), Rui Jorge, Agostinho (Rui Lopes, 87m), Valter Silva (Rodrigo Santos, 62m), Paulo Bio (João Pinto, 62m)
SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: João Malva, Filipe Dinis, Pedro Catarino, Mamadu Bari
CARAPINHEIRENSE - 0
TREINADOR: Cortesão
Paulo André, Girão (Joel, 78m), Teixeira, Tiago (cap), Seidy, Luís Santos, Canoso, Faria (Jé, 65m), André Monteiro, Fábio (Tibério, 12m), Ivo Santos
SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Ruben, Tuga, Rui Pedro, Xavier
COMPLEXO DESPORTIVO DE CANTANHEDE
ÁRBITRO: João Calado
AUXILIARES: Bruno Rodrigues e Telmo Rainha
MARCADOR: Rodrigo Santos (81m)
ACÇÃO DISCIPLINAR: Amarelo para Luís Santos (50m), Tiago (74m), Girão (77m), Teixeira (86m), Ricardo Costa (95m)
CRÓNICA
[António Parreiral]
Alguma expectativa à volta deste jogo inaugural, principalmente porque a equipa da casa deu boas indicações durante a fase de preparação o que fazia aumentar uma boa dose de optimismo no seio da massa associativa.
A jovem equipa verde-branca conseguiu alcançar de forma muito assumida a sua primeira vitória no seu reduto, no primeiro desafio da temporada, pese embora a turma visitante tudo tenha feito, para contrariar as hostes Ançanenses.
O golo marcado a nove minutos do fim premeia o melhor entrosamento e a maior acutilância ofensiva dos locais. De facto nos primeiros 45 minutos, o trabalho desenvolvido pelos dois conjuntos foi extremamente equilibrado, sem ocasiões de golo de parte a parte.
No segundo período tudo se alterou com a formação da casa a criar perigo após o apito do árbitro, numa tentativa de chapéu por parte de Paulo Bio com a bola a sair ligeiramente por cima do travessão da baliza de Paulo André. o Ançã nesta fase do jogo estava muito activo com os seus jogadores a desinibirem-se e a praticarem outro futebol, não muito brilhante mas o suficiente para dominar o adversário e aumentar as oportunidades desperdiçadas. A quinze minutos do fim o Ançã desconcentrou-se e ia pondo tudo a perder quando Seidy aos 73 minutos se isola frente a Vítor Martins e falha o golo de forma infantil, com a defesa da casa aos papeis. Mas o golo acabaria por surgir para a equipa da casa ao minuto 81 numa excelente iniciativa por parte de Agostinho e conclusão perfeita de Rodrigo Santos a não perdoar.
A arbitragem foi contestada por ambos os lados, falhando principalmente no aspecto disciplinar, com muitas picardias nos instantes finais, mas na verdade a sua actuação não teve influênçia no resultado final.
TABELA CLASSIFICATIVA