segunda-feira, 31 de outubro de 2011

6ª JORNADA - DIVISÃO DE HONRA

ANÇÃ FC - 1
TREINADOR: Paulo Taraio
Vítor Martins, David Matado, João Catarino, João Miguel, André Santos, Filipe Dinis, Ricardo Costa (Pedro Catarino, 45m), Luís André (cap), Rodrigo Santos (Valter Silva, 56m), Agostinho (João Pinto, 70m), Rui Jorge 
SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: João Malva, Rui Lopes, David Pratas, Daniel Soares

VIGOR - 2
TREINADOR: Rafael Silva
Emanuel, Carlos Pinheiro (Tenente, 60m), André, Fernando Rodrigues, Luís Jorge (cap), Daniel Alves, João Relvão, Pedro Dinis, João Oliveira (Breda, 63m), Telmo Pereira, Tiago Sobreiro (Beto, 73m)
SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Daniel Oliveira, Hélder Maias, Nélson

COMPLEXO DESPORTIVO DE CANTANHEDE
ÁRBITRO: Pinto Nunes
AUXILIARES: Carlos Abreu  e Diogo Galvão
ACÇÃO DISCIPLINAR: Nada a registar
MARCADORES: Luís Jorge (80m e 87m); André Santos (82m)

CRÓNICA
[António Parreiral]

Partida pouco agradável de seguir já que o futebol  apresentado por ambos os conjuntos esteve longe do seu melhor. Na fase inicial a turma da casa não conseguiu preencher da melhor maneira os espaços defensivos e o Vigor ia galopando no sentido ofensivo. Assim  foi uma primeira parte pouco esclarecida e objectiva, em que os atletas entregaram-se bastante no jogo, embora não revelassem grandes indices de entrosamento.
Esperava-se que nos segundos quarenta e cinco minutos o futebol praticado, que teve alguns momentos de qualidade, se traduzisse nos necessários golos que acabam por ser o sal que este espectáculo sempre contém. 

Os locais apareceram melhor no segundo periodo impondo algum dominio territorial marcando posição entre os defensores da equipa de Fala. E ao minuto 57 na sequência de um belo cruzamento de Agostinho, faltou pontaria e extinto de golo a Valter Silva com Emanuel a assumir destaque na baliza do Vigor. Só que a infelicidade dos locais, não morreu solteira e o experiente Luís Jorge apareceu como autentico matador nas bolas paradas fazendo "xeque-mate" ao desafio no minuto 80 e 87. Dois lances que imacularam a exibição do jogador. 
O Ançã FC respondeu ao minuto 82 num pontapé livre executado de forma irrepreensível por André Santos que só parou no fundo das malhas do guardião Emanuel que nada pode fazer. Um golo que empolgou a assistência. Aos 87 minutos o mesmo André Santos, jogador que respira classe, vê o remate ser devolvido pelo poste. Acabou por vencer a formação do Vigor, mas a igualdade seria o resultado mais justo. É claro que a equipa de Fala teve felicidade e alguma sorte, mas esses são elementos a ponderar em qualquer competição em que existe equilibrio de forças.
Arbitragem sem complicações.

TABELA CLASSIFICATIVA

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