DIVISÃO DE HONRA - 26ª JORNADA
PENELENSE - 1 x ANÇÃ FC - 0
PENELENSE - 1
TREINADOR: Jorge Duarte
Tomané, Bruno Santos, Pedro Penela, Zeca, Canita (Tenente, 30m), Comboio, Filipe Pita, Carlos André (Paulo Pita, 45m), Hugo Vieira, Chapinha, Medina (Hugo Lopes, 90m)
SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Maçã, Álvaro, Hugo Nunes, Diogo Martins
ANÇÃ FC - 0
TREINADOR: Paulo Taraio
Vítor Martins, Luís "Keko", Rui Lopes (Filipe Costa, 60m), Luís Costa, Daniel Pinto, Luís "Pisco", Filipe Dinis (Emanuel, 45m), Luís André (cap), Ruben Santos, Agostinho, Reinaldo (Tiago "Patinhas", 45m)
SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: André Santos, Pedro Catarino, Valter Silva, João Pinto
COMPLEXO DESPORTIVO DE S. JORGE (PENELA)
ÁRBITRO: Gonçalo Ribeiro
AUXILIARES: Jorge Gouveia e Luís Santos
MARCADOR: Paulo Pita (78m)
ACÇÃO DISCIPLINAR: Cartão amarelo para Hugo Vieira (31m), Rui Lopes (33m), Pedro Penela (40m), Luís Costa (75m), Bruno Santos (80m), Luís "Pisco" (82m), Filipe Pita (92m), Tenente (94m)
CRÓNICA
[ António Parreiral ]
"Penelense venceu em casa o Ançã FC, uma das equipas sensação da época"
Apesar de se jogar a ultima jornada assistiu-se a um espectáculo pouco agradável no Complexo Desportivo de São Jorge.
Este jogo estava revestido da maior importância para o Penelense que estava obrigado a vencer para acreditar na manutenção. Por sua vez o Ançã FC entrou de forma tranquila abdicando de alguns jogadores normalmente titulares. O interesse desta partida da derradeira jornada residia unica e exclusivamente no facto da vitória vir a ser importante para o Penelense na luta renhida pela manutenção.
A iniciativa pertenceu aos donos da casa que controlaram a partida e tiveram a sua primeira ocasião ao minuto 25, numa assistência primorosa de Canita para Medina esbenjar de forma infantil um golo que parecia eminente. O ascendente era sufocante por parte dos homens de Penela e aos 32 minutos Chapinha viu o remate ser devolvido pelo poste.
Na segunda parte previa-se um maior assédio dos atletas da casa à baliza de Vítor Martins numa aposta no ataque, no entanto se revelou apenas com um único golo obtido. Quanto ao Ançã FC teve duas ocasiões claras de marcar, mas os dianteiros estavam em tarde não e de pontaria desafinada. O resultado final acabaria por aparecer com naturalidade e com o Penelense a dar um grande presente aos seus associados ao inaugurar o marcador ao minuto 78, na transformação de um livre apontado por Chapinha e desviado oportunamente por Paulo Pita que visou com êxito as redes visitantes. A turma de Penela sofreu bastante, mas acabou por conseguir sobre a linha de meta a tão desejada manutenção com este triunfo, vitória incontestável do Penelense que por aquilo que demonstrou neste desafio poderia ter realizado um campeonato muito superior perante um Ançã FC irreconhecível, demasiado encolhido e sem criatividade.
A arbitragem foi contestada pelos dois conjuntos, mas teve desempenho aceitável.
Este jogo estava revestido da maior importância para o Penelense que estava obrigado a vencer para acreditar na manutenção. Por sua vez o Ançã FC entrou de forma tranquila abdicando de alguns jogadores normalmente titulares. O interesse desta partida da derradeira jornada residia unica e exclusivamente no facto da vitória vir a ser importante para o Penelense na luta renhida pela manutenção.
A iniciativa pertenceu aos donos da casa que controlaram a partida e tiveram a sua primeira ocasião ao minuto 25, numa assistência primorosa de Canita para Medina esbenjar de forma infantil um golo que parecia eminente. O ascendente era sufocante por parte dos homens de Penela e aos 32 minutos Chapinha viu o remate ser devolvido pelo poste.
Na segunda parte previa-se um maior assédio dos atletas da casa à baliza de Vítor Martins numa aposta no ataque, no entanto se revelou apenas com um único golo obtido. Quanto ao Ançã FC teve duas ocasiões claras de marcar, mas os dianteiros estavam em tarde não e de pontaria desafinada. O resultado final acabaria por aparecer com naturalidade e com o Penelense a dar um grande presente aos seus associados ao inaugurar o marcador ao minuto 78, na transformação de um livre apontado por Chapinha e desviado oportunamente por Paulo Pita que visou com êxito as redes visitantes. A turma de Penela sofreu bastante, mas acabou por conseguir sobre a linha de meta a tão desejada manutenção com este triunfo, vitória incontestável do Penelense que por aquilo que demonstrou neste desafio poderia ter realizado um campeonato muito superior perante um Ançã FC irreconhecível, demasiado encolhido e sem criatividade.
A arbitragem foi contestada pelos dois conjuntos, mas teve desempenho aceitável.
CLASSIFICAÇÃO FINAL
1 comentário:
Parabens pela excelente epoca e pelo excelente resultado!!! Força nisso.
Agr queremos ser brindados com a presença na final!
FORÇA RAPAZES!!
Ainda há, neste clube, quem cumpra com a sua parte...
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