16ª JORNADA - DIVISÃO DE HONRA
OL. HOSPITAL - 3 x ANÇÃ FC - 0
OLIVEIRA HOSPITAL - 3
TREINADOR: Paulo Piedade
Pantanal, Diogo Brito, Diogo Almeida (Quim Santos, 72m), JP, Paulo Alves, Bruno Cardoso (Ricardo Costa, 82m), Jorge Tavares, Gonçalo Silva (Mário Ribeiro, 61m), David Gomes, Vavá, Carlos Almeida
SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Rafael Oliveira, André Andrade, Alexandre Henriques, Luís Simões
ANÇÃ FC - 0
TREINADOR: Paulo Taraio
Vítor Martins, David Matado, Luís Costa, Filipe Costa, André Santos, Filipe Dinis (Reinaldo, 45m), Luís André (cap), Luís "Keko", Valter Silva (Pedro Catarino, 64m), Agostinho, Ricardo Faria (João Pinto, 53m)
SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Rui Lopes, Daniel Pinto, João Miguel, Emanuel Cruz
ESTÁDIO MUNICIPAL DE OLIVEIRA DO HOSPITAL
ÁRBITRO: João Henriques
AUXILIARES: Luís Henriques e Bruno Ventura
MARCADORES: Diogo Brito (10m), Bruno Cardoso (65m), Carlos Almeida (75m)
ACÇÃO DISCIPLINAR: Amarelo para Luís "Keko" (21m), Jorge Tavares (30m), Luís Costa (56m), Carlos Almeida (74m), Mário Ribeiro (88m)
CRÓNICA
CRÓNICA
[ António Parreiral ]
Numa tarde de muito vento e frio os cerca de 100 espectadores que se deslocaram ao Estádio Municipal de Oliveira do Hospital assistiram a um bom espectáculo futebolístico e viram a formação da casa vencer com todo o mérito aquela que até há poucas semanas era uma das suas principais opositoras neste campeonato. Um jogo em dia de eleições presidenciais um caso inédito no futebol.A formação local entrou no desafio a pressionar o seu antagonista sem contudo conseguir nos minutos iniciais do desafio criar verdadeiras ocasiões de golo. Eram decorridos 10 minutos de jogo com a formação da casa a ganhar dois cantos consecutivos e aproveitando a marcação do segundo, Diogo Brito cabeceou certeiro na pequena área, e bateu pela primeira vez o guardião Vítor Martins, colocando os visitados a vencer por 1-0. Pode-se dizer um golo bastante consentido pela defesa visitante que deixou à vontade Diogo Brito cabecear com êxito. O Ançã tentou reagir e teve duas chances de o conseguir, ao minuto 19 Faria desperdiçou uma excelente ocasião numa iniciativa individual mas a pontaria saiu desafinada. Pouco depois foi a vez de André Santos na sequência de um livre a disparar um remate fulgurante a bola teleguiada embateu com estrondo na barra. Até ao intervalo o jogo foi bastante disputado mas o resultado não se alterou.
Na segunda parte a toada de equilíbrio manteve-se com as defesas a superiorizarem-se aos ataques. Aos 57 minutos João Pinto testou a atenção de Pantanal com a sorte a proteger o Oliveira do empate. Este foi sem dúvida o canto do cisne para a formação do Concelho de Cantanhede que daí em diante foi encostado às cordas pelos anfitriões para o seu reduto. Aos 65minutos a formação local materializou em golo o domínio que vinha exercendo e Bruno Cardoso dando sequência a uma boa assistência de JP isolou-se e com um chapéu bem medido ampliou a vantagem no marcador. Daí em diante os comandados de Paulo Piedade acentuaram ainda mais o seu domínio e por duas vezes Carlos Almeida desperdiçou ocasiões soberanas de golo isolado perante Vítor Martins com este a mostrar eficiência. Na ponta final do desafio o Oliveira aproveita mais um contra ataque, Vavá conduziu a bola até ao último reduto do Ançã e, com uma assistência primorosa deu o terceiro golo a Carlos Almeida que encostou o pé e não desperdiçou a oferta. Actuação convincente e organizada por parte do Oliveira conseguindo um triunfo que não merece qualquer contestação perante um Ançã vulgar e com muita falta de ambição ofensiva. Arbitragem do senhor João Henriques categórica, um árbitro com personalidade sempre em cima dos lances, digamos que, um senhor da arbitragem. Destaque para os auxiliares englobando naturalmente o seu irmão Luís Henriques, que tiveram impecáveis. Homens que nasceram para apitar jogos da bola.
Na segunda parte a toada de equilíbrio manteve-se com as defesas a superiorizarem-se aos ataques. Aos 57 minutos João Pinto testou a atenção de Pantanal com a sorte a proteger o Oliveira do empate. Este foi sem dúvida o canto do cisne para a formação do Concelho de Cantanhede que daí em diante foi encostado às cordas pelos anfitriões para o seu reduto. Aos 65minutos a formação local materializou em golo o domínio que vinha exercendo e Bruno Cardoso dando sequência a uma boa assistência de JP isolou-se e com um chapéu bem medido ampliou a vantagem no marcador. Daí em diante os comandados de Paulo Piedade acentuaram ainda mais o seu domínio e por duas vezes Carlos Almeida desperdiçou ocasiões soberanas de golo isolado perante Vítor Martins com este a mostrar eficiência. Na ponta final do desafio o Oliveira aproveita mais um contra ataque, Vavá conduziu a bola até ao último reduto do Ançã e, com uma assistência primorosa deu o terceiro golo a Carlos Almeida que encostou o pé e não desperdiçou a oferta. Actuação convincente e organizada por parte do Oliveira conseguindo um triunfo que não merece qualquer contestação perante um Ançã vulgar e com muita falta de ambição ofensiva. Arbitragem do senhor João Henriques categórica, um árbitro com personalidade sempre em cima dos lances, digamos que, um senhor da arbitragem. Destaque para os auxiliares englobando naturalmente o seu irmão Luís Henriques, que tiveram impecáveis. Homens que nasceram para apitar jogos da bola.
TABELA CLASSIFICATIVA
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